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segunda-feira, agosto 29, 2016

Polícia conclui investigação sobre agressão sofrida por ex-Polegar

http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/A Polícia Civil concluiu a investigação da agressão sofrida pelo ex-polegar Ricardo Costa em seu food truck no início deste mês. Segundo o delegado da Delegacia
de Investigações Gerais (DIG) em Taubaté, Horácio Campos, o caso foi registrado como lesão corporal e será encaminhado à Justiça. O cunhado do ex-músico, Carlos Augusto Santos Magro, assumiu a autoria e contou à polícia que a agressão foi motivada por briga de família. Ele vai responder em liberdade.
O caso foi na noite do dia 7 de agosto no food-truck de Ricardo, no centro de Taubaté. Ele foi abordado pelo cunhado que usou um pedaço de pau para agredí-lo. Ele chegou a correr por cerca de 200 metros na tentativa de fuga, mas foi alcançado. Ele teve ferimentos na cabeça e ombros e passou seis dias internado no Hospital Regional da cidade.
De acordo com a Polícia Civil, em seu primeiro relato Ricardo disse não lembrar quem seriam seus agressores. No entanto, o cunhado da vítima, Carlos Augusto Santos Magro, se apresentou à polícia quatro dias depois assumindo a autoria.

Carlos Augusto se envolveu em briga com ex-polegar Ricardo Costa em Taubaté (Foto: Luara Leimig/ TV Vanguarda)Carlos Augusto se envolveu em briga com ex-
polegar Ricardo Costa em Taubaté
(Foto: Luara Leimig/ TV Vanguarda)
Em depoimento ele contou que foi ao local para bater em Costa, que revidou com uma facada que atingiu a mão do agressor. A faca usada na briga foi apreendida pela polícia.
Em depoimento o homem contou que a briga seria por uma vingança, porque Costa teria tentando impor regras à família, como um rateio das despesas na casa da sogra. Costa não mora no local.
Depoimento do Polegar
Na última semana, depois de deixar o hospital, o ex-músico se apresentou à polícia. Em seu depoimento ele reafirmou que não recorda quem teria o agredido e de como o fato aconteceu.
“Ele disse que não tem memória do momento e nós colhemos as informações que ele tinha. Depois disso, encaminhamos para o exame de corpo de delito e estou aguardando o laudo para encaminhar à Justiça”, disse o delegado.
O caso foi registrado como lesão corporal, e em termo circunstanciado, para agilizar o andamento do processo. Isso acontece porque a lesão sofrida pelo ex-Polegar foi considerada leve e, caso condenado, impõe pena inferior a dois anos de reclusão para o agressor.
A reportagem do G1 procurou Ricardo Costa por telefone, mas ele não atendeu. A defesa de Carlos Augusto Santos Magro, o advogado Hélio Barbosa, também não atendeu as ligações

Fonte: G1

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