terça-feira, julho 12, 2016

Sesed critica personificação do serviço ao falar sobre caso de Styvenson

http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Enquanto permanece longe da operações da Lei Seca, o capitão Eann Styvenson terá seu destino selado só após a conclusão do procedimento aberto pela Polícia
Militar para apurar eventual responsabilização sobre o policial. Ele teve áudios vazados onde manifestava com contundente crítica impressão pessoal sobre o trabalho dos delegados da Polícia Civil. Desde então, o Comando da PM o pediu de volta ao Detran, órgão para o qual ele está cedido.

Por envolver estruturas diferentes, a operação de eventual troca de órgão dependerá de autorização da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte. O titular da pasta, Ronaldo Ludgren, manifestou nesta terça-feira (12) ao portalnoar.com um posicionamento não específico, mas mais abrangente sobre o caso.

Ludgren criticou a personificação dos órgãos e ações do serviço público, o que vai de encontro à imagem que o capitão Styvenson criou desde que assumiu o comando das blitzen da Lei Seca.

Para o titular da Sesed, além disso, o caso do capitão Styvenson não é prioridade. Ele defende que há ações muito mais importantes para serem tratadas na segurança pública. Nesta terça-feira, Ludgren cumpre agenda em Mossoró onde falou à tropa da cidade para sentir o termômetro sobre que medidas podem ser adotadas na cidade.

Procurada pela reportagem, a chefia do Detran informou que Styvenson permanece de férias desde o início de junho e que, até o momento, não houve orientação no sentido de alterar seu posto. Assim, se ele retornar ao trabalho quando terminar seu período de férias, deverá reassumir as funções nas Operações da Lei Seca, que seguem sendo executadas normalmente.

A Polícia Militar também foi procurada para comentar a reportagem, mas a chamadas feitas à assessoria de imprensa não foram atendidas. Styvenson não foi localizao.

O secretário de Segurança Público do Rio Grande do Norte, Ronaldo Pierre Cavalcanti Lundgren, criticou a f deverá definir a situação do capitão Eann Styvenson só após a conclusão do procedimento que foi aberto na Polícia Militar para apurar eventual responsabilização do chefe das operações da Lei Seca, que, em maio, teve opiniões pessoais sobre delegados da Polícia Civil vazadas no Whatsapp. Nos áudios, Styvenson criticava duramente os investigadores.

Fonte: Portal Noar

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