O diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter 3), João Osinski Junior, disse que a quadrilha envolvida no assalto a empresa de transporte de
valores Prosegur, em Ribeirão Preto (SP), estava devidamente preparada para reagir a uma ofensiva policial. “A quantidade de homens armados é suficiente para enfrentar qualquer batalhão que se aproximasse deles”, afirmou.
O grupo, formado por pelo menos 20 homens, fugiu deixando para trás um rastro de destruição e um policial militar morto. Segundo o delegado, mais de mil tiros de fuzil foram disparados em 40 minutos contra os policiais. A quantia levada pelos assaltantes não foi informada, mas segundo a polícia, milhões de reais foram roubados.
Testemunhas começaram a prestar depoimento ainda nesta terça-feira. O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) auxilia as investigações da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto.
O secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, que esteve em Batatais (SP) onde o corpo do policial morto foi enterrado, disse que prender os suspeitos é uma questão de honra para o estado.
Durante a tarde desta terça-feira, documentos, coletes a prova de bala, toucas ninja e um carro usado pela quadrilha foram apreendidos em uma chácara em um bairro próximo à Rodovia Anhanguera, em Ribeirão. O imóvel foi alugado na semana passada e, segundo a policia, foi usado para planejar detalhes do crime.
Fonte: G1
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