Em meio a rumores de que pode renunciar à presidência da Câmara dos Deputdos, cargo do qual está afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desistiu de ir hoje ao
parlamento para se defender pessoalmente, como já havia anunciado.
Hoje a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) julga recursos apresentados por Cunha pedindo a nulidade total ou parcial do pocesso contra ele que correu no primeiro semestre no Conselho de Ética da Câmara.
Entre as nulidades apresentadas está o fato de que o relator da matéria, Marcos Rogério, saiu do PDT e foi para o Democratas. Como a nova legenda faz parte do bloco partidário de Cunha, ele não poderia seguir como relator do caso.
Há outras 15 nulidades elencadas.
A defesa técnica será feita por Marcelo Nobre, advogado do parlamentar.
Fonte: Folha de São Paulo
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