Segundo a coluna Radar, da Revista Veja, assinada pela jornalista Vera Magalhães, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-
RJ), decidiu que a Casa não vota nada enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) permanecer no cargo.
Segundo a jornalista, o peemedebista diz a interlocutores que não há “legitimidade” para o governo encaminhar votações de temas depois da aprovação, pelos deputados, da admissibilidade do processo de impeachment, no último domingo (17).
Nesta segunda-feira (19), Cunha levou as mais de 12 mil páginas do processo para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Nesta terça-feira (19), o alagoano deverá designar a comissão composta por 21 senadores que terá 10 dias para avaliar o texto. Em seguida, vai para o plenário.
Caso pelo menos 41 senadores, a maioria simples, sejam favoráveis, Dilma é afastada até que o processo seja analisado por 180 dias e votado pelo plenário da Casa. Na votação final, será necessário ter dois terços do Senado para que a presidente seja impedida definitivamente. A previsão, caso o procedimento seja aberto, é de que a conclusão se dê em setembro.
Fonte: Portal Noar
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