Um cabo da Polícia Militar, que terá a identidade preservada, acusado de homicídio desde 2007, por ter atirado em um apenado que estava
participando de uma fuga em massa, no Presídio Provisório Raimundo Nonato, localizado na zona norte de Natal, foi absorvido da acusação.
O julgamento do praça aconteceu na manhã desta terça-feira (08) e contou com a defesa de Dr. Lúcio de Oliveira Silva, representando a assessoria jurídica da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN. O advogado alegou que não foi feita uma perícia para comprovar que os tiros partiram da arma do réu, além disso, outros 12 policiais que foram ouvidos disseram também ter feitos disparos para conter a fuga.
“Nós alegamos que a Promotoria de Justiça não poderia acusar o policial por dedução, sem provas concretas resultantes de uma perícia. O Tribunal do Júri teve o mesmo entendimento e considerou o réu inocente”, explica o advogado.
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Fonte: Portal BO
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