Em 2013 a CBF anunciou a substituição da Seara pela Sadia como sua patrocinadora, num contrato que deveria ir até 2022 e
que lhe renderia US$ 100 milhões.
Deveria porque não irá render mais.
A marca é mais uma que não quer ser associada à corrupção que invadiu o futebol.
A Sadia é controlada pela BRF, uma das maiores companhias de alimentação do planeta, está internacionalizando sua marca e é uma das patrocinadoras da Olimpíada no Rio.
Mesmo assim, como a Gillette, da P&G, que cortou, em dezembro passado, seu patrocínio da CBF, preferiu romper a permanecer expondo seu nome no noticiário policial.
Aliás, até a Petrobras caiu fora…
Fonte: Uol
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