Peter Dahlin, que trabalhava para a ONG Chinese Urgent Action Working Group, foi detido em 4 de janeiro no aeroporto de Pequim, quando ia embarcar em um voo
para a Tailândia.
A ONG tem como objetivo formar defensores dos direitos humanos na China para que peçam justiça frente aos abusos das autoridades.
A televisão estatal CCTV transmitiu na semana passada o vídeo da suposta "confissão" do sueco, que afirmava ter "violado a lei chinesa por suas atividades" neste país.
A União Europeia (UE) declarou estar "profundamente perturbada" com os vários casos como o de Dahlin.
O caso do sueco coincide com um projeto de lei anunciado pelas autoridades para que a polícia controle de maneira mais rígida as ONGs estrangeiras ou que têm financiamento internacional.
Outro sueco, Gui Minhai, coproprietário de uma editora em Hong Kong que publica livros críticos ao poder em Pequim também reapareceu na TV.
Fonte: G1
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