Uma adolescente de 18 anos foi agredida em frente à escola em que estuda no Centro de Piracicaba (SP). Segundo a Polícia Civil, três meninas bateram na jovem durante 20 minutos até ela desmaiar e
arrancaram uma mecha de cabelo na noite de terça-feira (22). O motivo da violência seria um antigo relacionamento da vítima com o atual namorado de uma das supostas agressoras.
A estudante Daiane Fernanda Mizael relatou ao G1 que saiu do dentista e foi direto para a aula, que começa às 19h. Quando ela chegou em frente à Escola Estadual Barão do Rio Branco, três meninas a esperavam no portão. “Eu estava à dois passos de entrar quando elas me atacaram”, contou.
De acordo com a vítima, as suspeitas da agressão deram socos e chutes em todo corpo de Daiane. Ela contou que foi atingida na costela, olhos, boca, barriga e cabeça, além de ter sangrado por muito tempo. Parte do cabelo da jovem também foi arrancada durante a briga. “Elas me jogaram no chão e não soltavam mais” relatou.
Segundo relato da adolescente e o registro da ocorrência, as três meninas bateram na estudante até ela desmaiar e fugiram. “Depois de um tempo eu não consegui enxergar mais nada, só desmaiei" contou.
Daiane foi socorrida por um amigo e levada para dentro da escola. Segundo ela, muitos alunos que estavam na entrada esperando o horário da aula viram as agressões e ninguém a ajudou. “A escola inteira me viu apanhando e ninguém tirou elas de cima de mim”, disse.
De acordo com a adolescente, as agressões ocorreram por ela ter namorado o atual parceiro de uma das alunas da escola. O relacionamento aconteceu em 2013 e, na segunda-feira (21), a suspeita de 16 anos, que cursa a oitava série na mesma unidade de ensino, a ameaçou. A jovem disse ainda que as outras duas garotas são primas da suspeita e maiores de idade.
Medo
Daiane relatou que a diretoria da escola informou a ela que não iria se responsabilizar sobre o caso pois as agressões aconteceram do lado de fora do portão. “Por dois passos a escola não vai se responsabilizar pelo que aconteceu comigo”, afirmou.
Nesta quarta-feira (23), a jovem ainda sentia dor de cabeça por conta dos socos e os cabelos arrancados. Ela disse que está com medo de voltar para a escola e decidiu ficar um tempo afastada, mas não vai se transferir para outra unidade antes do final do ano.
O G1 entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação, mas até a publicação não obteve retorno sobre as suspeitas de agressão.
A vítima registrou um boletim de ocorrência de lesão corporal no 1º Distrito Policial de Piracicaba (SP), que será encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Na tarde desta quarta, Daiane passará por exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML).
Fonte: G1
A estudante Daiane Fernanda Mizael relatou ao G1 que saiu do dentista e foi direto para a aula, que começa às 19h. Quando ela chegou em frente à Escola Estadual Barão do Rio Branco, três meninas a esperavam no portão. “Eu estava à dois passos de entrar quando elas me atacaram”, contou.
De acordo com a vítima, as suspeitas da agressão deram socos e chutes em todo corpo de Daiane. Ela contou que foi atingida na costela, olhos, boca, barriga e cabeça, além de ter sangrado por muito tempo. Parte do cabelo da jovem também foi arrancada durante a briga. “Elas me jogaram no chão e não soltavam mais” relatou.
Segundo relato da adolescente e o registro da ocorrência, as três meninas bateram na estudante até ela desmaiar e fugiram. “Depois de um tempo eu não consegui enxergar mais nada, só desmaiei" contou.
Daiane foi socorrida por um amigo e levada para dentro da escola. Segundo ela, muitos alunos que estavam na entrada esperando o horário da aula viram as agressões e ninguém a ajudou. “A escola inteira me viu apanhando e ninguém tirou elas de cima de mim”, disse.
De acordo com a adolescente, as agressões ocorreram por ela ter namorado o atual parceiro de uma das alunas da escola. O relacionamento aconteceu em 2013 e, na segunda-feira (21), a suspeita de 16 anos, que cursa a oitava série na mesma unidade de ensino, a ameaçou. A jovem disse ainda que as outras duas garotas são primas da suspeita e maiores de idade.
Medo
Daiane relatou que a diretoria da escola informou a ela que não iria se responsabilizar sobre o caso pois as agressões aconteceram do lado de fora do portão. “Por dois passos a escola não vai se responsabilizar pelo que aconteceu comigo”, afirmou.
Nesta quarta-feira (23), a jovem ainda sentia dor de cabeça por conta dos socos e os cabelos arrancados. Ela disse que está com medo de voltar para a escola e decidiu ficar um tempo afastada, mas não vai se transferir para outra unidade antes do final do ano.
O G1 entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação, mas até a publicação não obteve retorno sobre as suspeitas de agressão.
A vítima registrou um boletim de ocorrência de lesão corporal no 1º Distrito Policial de Piracicaba (SP), que será encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Na tarde desta quarta, Daiane passará por exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML).
Fonte: G1
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