Os diversos erros de arbitragem na última quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro, revoltaram alguns dirigentes, como o ex-presidente do Atlético-MG,
Alexandre Kalil, que chamou o árbitro Marcelo de Lima Henrique de ladrão.
“Terão de provar o que estão dizendo”, disse o chefe de arbitragem da FPF, Cel. Marcos Marinho, em entrevista ao Portal da Band, nesta quinta-feira, durante reunião com clubes na sede da entidade paulista.
Com muitos lances duvidosos, parte dos torcedores acredita em favorecimento ao Corinthians, líder do Brasileirão, mas... “Não existe e não dá para fazer isso. Imagina você combinar com 300 árbitros para um time ser campeão. Isso é impossível", afirmou.
Somente na última quarta-feira, alguns lances foram assinalados de forma equivocada. Na Arena Corinthians, Cícero, em posição legal, fez o gol de empate do Fluminense, mas foi marcado impedimento. Em Goiânia, o mesmo aconteceu com Lucas Barrios.
No Independência, Marcos Rocha foi expulso ainda na etapa inicial e viu a sua equipe, o Atlético-MG, perder para o xará paranaense.
Para Marinho, os clubes gostam de transferir algumas responsabilidades para a arbitragem. "Isso é normal no futebol brasileiro".
“Não criticamos com tanta ênfase quando um artilheiro perde gol, quando um goleiro toma um frango ou quando uma defesa falha”, concluiu.
Fonte: Uol
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