Em ato pró-governo realizado por movimentos sindicais em frente à sede do Instituto Lula em São Paulo, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, definiu os manifestantes
dos protestos contra o governo como intolerantes e avaliou os atos como "choro de perdedor". Na última quinta o sindicalista já havia dito que defenderia Dilma com "armas na mão", caso tentem tirar a presidente.
"Eu acho que é choro de perdedor este tipo de ato, coisa de quem perdeu o jogo e quer ganhar no tapetão. É o intolerante que não respeita o resultado eleitoral, não respeita democracia e que quer interromper um mandato que o povo outorgou", conclui o sindicalista.
Outras entidades como o Sindicato dos Bancários e o Sindicato dos Metalúrgicos, além de integrantes do Partido dos Trabalhadores, também participaram do evento que chegou a reunir 1.500 pessoas, segundo a Polícia Militar.
O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) disse que o ato no Instituto Lula serviu também para pedir mais tolerância à sociedade e afirmou respeitar os protestos contra o governo.
"Há uma narrativa equivocada sobre nosso partido, não somos responsáveis por todos os problemas brasileiros. Nós tivemos erros e está narrativa tenta generalizar os erros, que foram de alguns", afirmou o deputado.
Segundo os organizadores, a manifestação também foi uma forma de as entidades prestarem solidariedade ao instituto que foi atacado no início do mês, quando homens jogaram um artefato explosivo na fachada do prédio. A direção do Instituto Lula classificou a ocorrência como um "atentado político".
Fonte: Uol
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