Na busca e apreensão que realizaram na Assembleia Legislativa na quinta-feira (20), durante a Operação Dama de Espadas, promotores do Patrimônio
Público apreenderam material dos deputados estaduais, apurou a reportagem do portalnoar.com.
A prerrogativa de foro que os parlamentares têm pressupõe que apenas o procurador-geral de Justiça pode agir contra eles, e com decisão de um desembargador, o que não é o caso da Operação Dama de Espadas.
Uma semana após os eventos, ainda não se tem notícia de que o acervo foi devolvido. O material foi apreendido na Procuradoria Legislativa, setor da investigada Rita das Mercês, e diz respeito a assuntos dos gabinetes que os deputados encaminharam para análise do setor jurídico.
Segundo uma fonte consultada pela reportagem sobre o assunto, o material, que sequer deve ser analisado, precisa ser devolvido sem que seja fotocopiado.
A assessoria de imprensa do Ministério Público foi acionada a respeito do assunto. A reportagem aguarda manifestação do MPRN para o outro lado desta matéria.
Fonte: Portal Noar
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