Paulo Henrique Ganso, poupado dos últimos dois jogos, foi o escolhido para falar com os jornalistas nesta terça-feira, no CT da Barra Funda,
véspera do confronto contra o San Lorenzo (ARG) pela Copa Libertadores, no Morumbi. Comandado por Muricy Ramalho desde 2011, no Santos, o meia comentou a crise exposta pelo técnico, que reclama de um racha na diretoria tricolor. Ganso diz não saber se há forças internas para demitir o treinador, mas afirma que é impossível que o elenco colabore com a demissão.
"Partir dos jogadores, isso é praticamente impossível. A gente está liderando nossa chave do Paulista. Tem um jogo importante amanhã. Derrubar treinador, principalmente o Muricy, é impossível. Isso da parte dos jogadores. Não sei de fora", falou o meia.
Nesta terça-feira o São Paulo treinou de portões fechados, e Muricy Ramalho não mostrou o time que irá utilizar. No entanto, o mais provável é que o São Paulo entre em campo sem Luis Fabiano e Alan Kardec, com: Rogério Ceni, Bruno, Rafael Toloi, Edson Silva e Carlinhos; Denilson e Souza; Michel Bastos, Paulo Henrique Ganso e Ricardo Centurión; Alexandre Pato.
Ganso foi o único titular do São Paulo poupado dos últimos dois jogos, contra São Bento e Ponte Preta. O camisa 10 chega à partida decisiva contra o San Lorenzo em 100% das condições físicas. E se no ano passado ele criou polêmica ao afirmar que se considerava um dos melhores meias do Brasil, agora diz não ter mudado de opinião.
"Não, não mudei de opinião. Sei da responsabilidade que tenho dentro de campo. Não jogo sozinho. Não tenho que carregar o time, mas tenho que ajudar o São Paulo e fazer minha parte", falou.
Fonte: Uol
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