O time brasileiro fez o tempo de 1min30s51, superando em quase dois segundos a marca estabelecida pela Rússia, no fim do ano passado, durante a disputa do Campeonato Europeu, na Dinamarca. O antigo recorde era de 1min32s38.
A medalha de ouro foi conquistada desde a saída, quando Guilherme Guido conseguiu o espetacular tempo de reação de 0s53. Coube a César Cielo fechar o revezamento, confirmando a quebra do recorde e garantindo o primeiro lugar até com certa facilidade.
“Nado com o França e o Guido desde criança. E agora junto com o Nicholas a gente sabia que era uma equipe muito forte. Não poderia ser melhor, ouro com recorde mundial para deixar essa geração de velocistas como uma das melhores da história”, disse Cielo à Sportv.
Felipe França também apontou a união dos integrantes da equipe nacional, que ainda nesta quarta-feira nadam provas individuais no Mundial, como importante para a conquista do resultado em Doha. “A equipe fez a diferença. Todos estavam unidos, aquecendo juntos, fazendo as coisas juntos. Isso faz com que a vitória venha antes de nadar”, afirmou Felipe França, classificado à final dos 100m peito.
A medalha de prata do revezamento 4×50 m medley ficou com a França, principalmente, pelo ótimo desempenho de Florent Manadou. O bronze ficou com a equipe americana, que vinha ocupando a segunda colocação até a última parte da prova.
Fonte: Terra
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