O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos-RN) se pronunciou nesta sexta-feira (7) sobre os reajustes aplicados pelo
governo federal no valor da gasolina e do diesel nas refinarias. Em nota oficial, o Sindipostos afirma que o preço final a ser vendido nos postos de combustíveis será definido por cada revendedor.
O governo federal anunciou nesta quinta-feira (6) reajustes de 3% e 5% na gasolina e diesel.
"O mercado é livre, a concorrência saudável e, portanto, esse preço final, expectativa hoje de toda população, será definido individualmente por cada revendedor que, naturalmente, considerará os seus custos para a revenda do produto" , diz o sindicato, que afirma estar preocupado com revendedores e clientes após os reajustes.
De acordo com o Sindipostos-RN, o reajuste "poderá trazer conseqüências negativas para o segmento de grande expressão para o desenvolvimento econômico do Estado", conclui a nota
Veja nota do Sindipostos-RN
Diante do aumento no preço do combustível, anunciando ontem (quinta-feira) pelo Governo Federal, reajustando em 3% o valor da gasolina e 5% o preço do diesel na refinaria, o Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos-RN) reitera a sua preocupação com a medida adotada pelo Governo já que trará um reflexo negativo imediato para dois importantes integrantes do negócio: o revendedor e o cliente.
Importante ressaltar que o reajuste anunciado foi para refinaria. No entanto, o segmento do comércio de combustível envolve quatro grupos: a refinaria, a distribuidora, o revendedor e o cliente.
O mercado é livre, a concorrência saudável e, portanto, esse preço final, expectativa hoje de toda população, será definido individualmente por cada revendedor que, naturalmente, considerará os seus custos para a revenda do produto.
A revenda de combustível no Rio Grande do Norte é o segmento que mais arrecada tributos hoje e gera 30 mil empregos diretos e indiretos. A preocupação do Sindipostos com esse reajuste se deve ao fato de que ele poderá trazer conseqüências negativas para o segmento de grande expressão para o desenvolvimento econômico do Estado.
Fonte: G1
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