Os ambulantes que trabalham nas imediações do estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, podem ser um bom parâmetro: no palco em que a
seleção brasileira jogará contra a Argentina às 9h05 (de Brasília) deste sábado (11), Lionel Messi está mais valorizado do que o compatriota Ángel Di María ou o brasileiro Neymar.
Ambulantes vendem camisas falsificadas das duas seleções por 100 yuans (R$ 39). Do Brasil só há peças com o número 10 nas costas – o cliente pode escolher produtos com ou sem o nome de Neymar.
Na frente de um dos portões do estádio, um torcedor abordou um ambulante e disse o nome de Kaká. O vendedor respondeu oferecendo a camisa 10 da seleção brasileira que não tinha o nome de Neymar.
Entre as camisas da Argentina, há opções com os números 7 (de Di María) e 10 (de Messi). No primeiro caso, as peças com ou sem nome custam 100 yuans (R$ 39).
O uniforme sem o nome de Messi tem o mesmo preço. As camisas com a identificação do jogador do Barcelona, contudo, custam 150 yuans (R$ 59).
Brasil e Argentina jogarão em Pequim pelo Superclássico das Américas. O clássico provocou trânsito nas imediações do estádio, e torcedores já estavam amontoados nas grades mais de três horas antes do pontapé inicial.
A organização do Superclássico disponibilizou 70 mil ingressos para o jogo deste sábado. Não havia mais entradas nas bilheterias ou na internet, mas não há confirmação se os bilhetes estão realmente esgotados.
Fonte: Uol
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