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terça-feira, outubro 14, 2014

No RN, investimentos de Dilma melhoram qualidade de vida do povo

http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Para reduzir o déficit habitacional brasileiro, um dos problemas mais crônicos do País, foi criado em 2009 o Minha Casa Minha Vida (MCMV). O programa beneficia,
sobretudo, famílias brasileiras com renda mensal de até R$ 1.600 (faixa 1). No Rio Grande do Norte (RN), o programa já beneficiou 75.846 famílias ao entregar 45.768 moradias. Outras 30.078 já estão contratadas.

Através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o MCMV investiu no estado potiguar R$ 4.614.666.322, sendo que R$ 2.264.599.815 em subsídios federais e R$ 2.350.066.507 em financiamentos.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também viabilizou obras que melhoraram a infraestrutura de várias cidades do Rio Grande do Norte. O impacto do programa no estado nos últimos quatro anos foi de R$ 58 bilhões.

Além de realizar o sonho da casa própria, estas famílias também receberam subsídios federais para mobiliar o novo lar. Em RN, 16,2 mil famílias compraram móveis e eletrodomésticos com o cartão Minha Casa Melhor. Ao todo, movimentaram R$ 74.438.406. Os recursos do programa habitacional são do orçamento do Ministério das Cidades e repassados para a Caixa Econômica Federal, que é o agente operacional.

A potiguar, Gasparina Maria Gonçalves, 62 anos, professora afirmou que a população do Rio Grande do Norte, só tem a agradecer ao governo Lula e Dilma. ”Fui e serei sempre uma eleitora do PT, pelo que fez e, com certeza, fará para o Brasil”. A professora considera o programa Minha Casa Minha Vida, “sem sombra de dúvida como o melhor programa do governo, pois beneficiou a maioria da população”, disse, acrescentando que estar confiante na “vitória de Dilma porque só ela pode dar continuidade, ampliar os programas sociais por todo estado do Rio Grande do Norte e pelo Brasil afora”.

Segundo ela, o programa habitacional “dá mais dignidade à população mais carente do País”, disse.

Mais infraestrutura

Os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) garantiram aconstrução do Aeroporto Internacional São Gonçalo do Amarante, que tem capacidade de atender seis milhões de passageiros por mês. Só para a construção do novo terminal aeroportuário foram liberados R$ 480 milhões. Com a reestruturação, o pátio pode receber aviões de grande porte, como o A380 da Airbus, a maior aeronave para transporte de passageiros. Tem tecnologia de check-in compartilhado com 42 balcões de atendimento, wi-fi grátis em suas dependências, seis totens de autoatendimento, seis pontes de embarque e sistema de bagagens automatizado.

O PAC viabilizou ainda a ampliação do Porto de Areia Branca, que funciona como terminal saleiro, e o aprofundamento do Porto de Natal, obra que compreende a construção de 220 metros de cais acostável e retroárea, totalizando 10.766 m² de ampliação; além da construção de cortina metálica com extensão de 144 metros para contenção do aterro de retaguarda do Berço 3; e do atracadouro para embarcações de pesca artesanal e construção de edificações na retroárea externa. Retroárea é um instrumento logístico e aduaneiro fundamental para regular os fluxos nos portos. Na prática, são áreas externas aos portos onde ocorrem atividades essenciais para seu funcionamento.

Além disso, foi duplicada a BR 101/RN, nos trechos entre Ponta Negra-Arês e Arês-divisa com Paraíba; implantado o sistema adutor do Seridó; e aconstrução de usinas Eólicas e Termelétrica à Biomassa de Baía Formosa e Subestação de Energia Natal III.

Fonte: Portal JH

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