A aposentada cujo cadáver foi encontrado enterrado dentro de sua própria casa nesta terça-feira (7) em Itanhaém, no litoral de São Paulo, morreu asfixiada, segundo a
Polícia Civil. De acordo com a Delegacia de Investigações Gerais (DIG), um exame irá determinar se a asfixia ocorreu de forma mecânica ou por envenenamento. A empregada doméstica da vítima confessou à polícia que enterrou a patroa e que participou do crime.
Terezinha Barbosa, de 57 anos, estava desaparecida desde o começo de agosto deste ano. A filha, que vive em São Paulo e visitava a mãe periodicamente, passou 20 dias sem ter notícias da aposentada. Após notar o sumiço de Terezinha, ela tentou falar com a diarista, que trabalhava no local há mais de cinco anos, porém, a filha da doméstica, que atendeu a ligação, disse que ela não trabalhava mais com a aposentada desde junho deste ano.
A vítima foi encontrada nesta terça-feira (7) após a filha registrar um Boletim de Ocorrência relatando o desaparecimento de Terezinha. A empregada foi detida e confessou que sacou R$ 5 mil da conta da aposentada. O delegado acredita que outras pessoas participaram da morte. “Trabalhamos com a hipótese de homicídio ou latrocínio. A autora já responde, desde o início, por ocultação de cadáver”, afirma.
A polícia agora investiga quantas pessoas participaram da ação. Além disso, a quebra do sigilo bancário de Terezinha Barbosa deverá ser pedida pela equipe que investiga o caso nos próximos dias.
Fonte: G1
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