Giovani Borges da Silva, de 38 anos, morreu após ser esfaqueado dentro de casa, no Jardim Imperador, zona leste da capital, na terça-feira (16). Antes de ser esfaqueado, ele havia brigado com
a filha, mas ainda não se sabe quem assassinou o pedreiro.
Silva era um homem trabalhador, mas era alcoólatra. Em decorrência do vício, havia muitas discussões dentro de casa com a família.
No dia do crime, o pedreiro estava em casa e discutiu com sua filha de 16 anos. A jovem, cansada da discussão, saiu de casa. Outro filho do pedreiro também foi embora.
Um pouco depois da briga, o pedreiro saiu se arrastando pelo corredor que leva até a rua, pois ele morava com a família na casa dos fundos. O homem estava com um ferimento grave no peito e caiu na calçada.
Um vizinho que chegava do trabalho viu o pedreiro caído na calçada e, quando se aproximou, percebeu que o homem estava gravemente ferido. Ele colocou a vítima em um carro e levou a um hospital. Porém, Silva não resistiu aos ferimentos.
O crime continua um mistério para a Polícia Civil. Os filhos do pedreiro não estão incluídos na investigação, mas a polícia acredita que o assassinato foi cometido por alguém da família.
De acordo com a polícia, a vítima tentou se defender dos golpes e não havia sinais de arrombamento na casa. A polícia não sabe se a vítima estava embriagada quando foi esfaqueada.
Os investigadores também vão apurar se o pedreiro foi esfaqueado durante a briga ou após o conflito. A filha da vítima será ouvida na semana que vem.
Fonte: R7
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