O aumento de 150% no registro de pênaltis com o fim da Copa e as divergências em torno dos critérios adotados pela arbitragem na
Ele ressalta que a solicitação de encontro de seus atletas e comissões técnicas com representantes do órgão não é acompanhado de nenhum custo financeiro.
"É que, com essa situação de bola na mão, as pessoas estão todas na flor da pele, precisam acalmar, dá tranquilidade que tudo está se ajustando. É uma fase e todo mundo irá se entendendo. (Alguns clubes) estão pedindo palestras em função dessa suposta falha de procedimento, que não existe e ficam falando que estamos colocando em prática uma orientação específica", afirma Côrrea ao ESPN.com.br.
"Em momento algum, dissemos que a regra mudou ou que foram os instrutores da Fifa que repassaram novas recomendações. Nenhum membro deles ou da CBF disse isso. É uma inverdade que está sendo difundida", prossegue.
Ainda assim, chama a atenção o crescimento do número de pênaltis após o Mundial realizado no Brasil.
Segundo levantamento feito pela reportagem, a média de 1,1 pênaltis nas nove primeiras rodadas até a pausa para a Copa saltou para 2,7 nas 14 rodadas que foram disputados ao fim da competição no país.
O recorde foi batido na rodada do fim de semana, quando foram anotadas cinco penalidades, parte delas envolvendo a polêmica da mão da bola, como no clássico Corinthians x São Paulo.
"É toda uma instabilidade que existe no momento. O Cruzeiro foi o primeiro a pedir a palestra. É só entrar em contato solicitando a palestra que a CBF encaminha os instrutores, sem nenhuma despesa. É um serviço que temos à disposição há diversos anos", conclui o presidente da Comissão de Arbitragem, Sérgio Corrêa.
Fonte: ESPN
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