Com a expectativa de que a efervescência política possa prejudicar a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo,
um esquema de segurança dos mais fortes da história do futebol brasileiro foi preparado para salvaguardar os jogadores na chegada do grupo nesta segunda-feira à Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Um trabalho para quase 'ninguém'.
Enquanto um grupo quase insignificante de manifestantes, cerca de 30 pessoas, recebia a seleção no centro de treinamentos da CBF, um esquema de segurança digno do presidente dos Estados Unidos esperava os jogadores e a comissão técnica.
Para receber os manifestantes, que pediam mais atenção do governo com saúde e educação, além de pelo menos 50 pessoas que estavam lá para apoiar a chegada do time na serra carioca, havia viaturas das polícias Rodoviária e Militar do Rio de Janeiro, dez carros e até um helicóptero da Polícia Federal.
Tal qual em uma final de Copa do Mundo, as ruas próximas foram fechadas para circulação. Antes da chegada da seleção a Teresópolis, cerca de 200 manifestantes protestaram contra a Copa ainda no Rio de Janeiro, no hotel Limx, nos arredores do aeroporto internacional do Galeão.
Reprodução Cidade News Itaú via ESPN
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