A primeira derrota da Sabrina Sato para o SBT, sábado passado (17), depois de três vitórias seguidas, não deixou sua equipe em pânico na Record. Apesar disso, a produção
tem enfrentado alguns problemas. Um deles é a resistência em contar com artistas de outras emissoras. Da Band, por exemplo, de onde ela saiu daquele jeito, nem pensar. Até mesmo o Gugu Liberato, consultado pela produção, alegou que estaria em viagem no período das gravações e não poderia aceitar. Uma maneira educada, claro, de dizer não.
O outro grande problema, mais de ordem interna, é a disputa cada vez mais acirrada por atrações musicais, algo que se acentuou demais nos últimos tempos. Não está fácil contornar essa questão, que envolve diretamente outros produtos da casa, como o "Domingo Show", "A Hora do Faro" e "Legendários" e até da concorrência.
Sobre a audiência, não houve terrorismo, cobranças ou coisa parecida. No entanto, o seu pessoal já admite a necessidade de criar estratégias que possam neutralizar a concorrência no horário de confronto, a começar pelo seriado "Patrulha Salvadora". O "Programa da Sabrina" não possui atrativos para este público e entende-se que é preciso desenvolver fórmulas que também possam seduzi-lo.
Sabrina explicou que seu programa está nascendo no ar e disse que não se preocupa com os números do ibope.
"Ainda não é um programa certo, está começando. Não temos nada definido, aparece alguma coisa, eu vou gravar. Não tenho nenhuma matéria para o programa da semana que vem, por exemplo. Preciso gravar tudo. É um programa que está nascendo no ar, assim como a apresentadora está aprendendo no ar. Vai melhorar com o tempo. Tenho que ter paciência e as pessoas também. Não temos que olhar pelo resultado do Ibope, mas pelos comentários das pessoas. Pergunto para o porteiro, para o frentista no posto. Gosto de ouvir a opinião das pessoas para irmos ajustando. Faço a minha pesquisa".
Sato comentou ainda sobre pesquisa realizada sob encomenda da Record que apontou que ela é admirada por homens e mulheres.
"Não tenho medo de expor meus medos. Divido meus momentos com as pessoas e sinto que sou compreendida pelas mulheres e pelos homens".
Reprodução Cidade News Itaú via Uol
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