Blog Cidade News Itaú: Casais presos em Pernambuco são suspeitos de assaltos em Natal

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte suspeita que os dois casais presos na semana passada após a

prática de assaltos chamados "saidinha de banco" na cidade de Garanhuns, em Pernambuco, também são suspeitos de crimes semelhantes na capital potiguar. Os nomes dos suspeitos não foram revelados porque a polícia investiga se os documentos apresentados por eles são verdadeiros. Já as fotos, tiveram veiculação autorizada para que possíveis vítimas os identifiquem e prestem queixa.

Em Natal, ainda de acordo com a Polícia Civil, a suspeita é de que eles tenham realizado assaltos nos bairros do Alecrim e Cidade Alta, na zona Leste da cidade.

As pessoas que os identificarem devem procurar a 1ª Delegacia da Polícia Civil, em Cidade Alta, a 3ª DP, no Alecrim, ou a Delegacia Especializada de Defraudações (Dedef), que também fica no Alecrim.

Endereços das DPs

A 1ª DP fica na praça João Tibúrcio, nº 16, no bairro de Cidade Alta. Os telefones são: (84) 3232-2524 e (84) 3232-2528.

A 3ª DP fica na avenida Coronel Estevam, nº 1413, no bairro do Alecrim. Os telefones são: (84) 3232-1567 e (84) 3232-1563.

A Dedef funciona no mesmo prédio da 3ª DP e atende pelo telefone (84) 3232-1565.

Em Pernambuco

Os dois casais foram presos na cidade de Garanhus no último dia 7. Na ocasião, eles foram detidos por policiais à paisana quando teriam terminado uma investida e obtido R$ 5 mil de uma vítima. À polícia, informaram que um casal é de Natal e o outro de Parnamirim, ambos no estado do Rio Grande do Norte.

Com os quatro, foram apreendidos ainda um carro com malas - o que para a polícia indica que fugiriam após o golpe - e 50 gramas de maconha. Eles foram autuados por estelionato, formação de grupo criminoso e associação para o tráfico de drogas, segundo nota enviada pela 1ª Delegacia de Polícia Civil de Garanhuns.

Ainda de acordo com a nota, "o golpe consiste em 'derrubar' um envelope bancário, com algumas cédulas dentro, além de cheque e nota promissória; a vítima, agindo de boa fé, chama o envolvido e diz que caiu do bolso o referido envelope. Os elementos convencem a vítima a receber um 'prêmio' (inexistente) por sua honestidade, momento em que fogem levando a bolsa da vítima".