Marcas no chão levam a comunidade a acreditar em furto. O padre Fabiano Canal espera que até o dia 26, quem levou o sino o devolva, para que ele possa rezar a missa na igreja como costuma fazer uma vez por mês. "A gente reza, pede que através da oração que o bandido seja bom e devolva o sino pra nós", disse.
Na comunidade vivem 16 famílias, todas católicas. O sino estava nesse local desde a construção da primeira capela, há mais de 100 anos. Feito de bronze e pesando 150 kg, é avaliado em mais de R$ 30 mil. O agricultor Ademir Agostini diz ter sido primeiro a perceber a ausência do sino. “Reparei e fiquei sem força para reagir. Uma coisa complicada, né?”, lamenta.
A Policia Civil investiga o caso, mas ainda não tem suspeitos. "Pessoa que faz isso não tem religião. É pessoa sem noção do que é religião, de qual o valor de um símbolo desses", critica o vendedor Dirceu Sartori.
Reprodução Cidade News Itaú via G1
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