Pesa sobre um contrato de R$ 34 milhões para fornecer carros com motorista ao Ministério da Saúde a suspeita de ter havido fraude na licitação com a participação de servidores.Esse é um dos alvos da devassa que a Controladoria-Geral da União faz em licitações na saúde
indígena, revelada pela Folha no mês passado. O próprio ministério admite haver "falhas" e "oscilação expressiva" nos valores dos contratos.Oito servidores já foram afastados preventivamente, mas a CGU não informa os nomes dos investigados.Uma das licitações sob suspeita aconteceu no DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) da Bahia, em março de 2013, e foi acompanhada in loco por Beatris Gautério de Lima, uma consultora à época do Ministério da Saúde.A vencedora foi a empresa San Marino Locação de Veículos, de Brasília, defendida em licitações pelo escritório Jacoby Fernandes & Reolon.
Reprodução Cidade News Itaú via Folha de São Paulo
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