As autoridades da Malásia afirmaram neste domingo que entraram em contato com uma série de países, a maioria do sul e do
centro da Ásia, para que se incorporem à busca do avião da Malaysia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo no último dia 8.
A ajuda foi pedida para, entre outros, Bangladesh, Mianmar, Laos, Cazaquistão, Quirguistão, Paquistão, Turcomenistão, Uzbequistão e França, divulgou o Ministério de Transporte.
Austrália, China, Indonésia, Tailândia e Vietnã são outras nações que já participam das operações internacionais de procura.
O comunicado também informou que análise e dados de satélites e radares desses países, e qualquer elemento de busca terrestre e marítima serão pedidos.
A solicitação de ajuda surge depois de as investigações confirmarem que o avião da Malaysia Airlines mudou de rumo de maneira deliberada e foi para o oeste.
Os novos dados, divulgados pelo primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak neste sábado, abrem duas áreas de investigação: uma faixa que vai do norte da Tailândia até Cazaquistão e Turcomenistão, e outro corredor que parte da Indonésia e entra pelo sul do oceano Índico, ao oeste da Austrália.
Embora a Malásia evite falar em sequestro, seu primeiro-ministro afirmou que os sistemas de comunicação do avião foram desligados de maneira deliberada, assim como sua a mudança de rumo.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur rumo a Pequim na madrugada de 8 de março e desapareceu do radar cerca de 40 minutos após a decolagem.
O avião transportava 227 passageiros e uma tripulação de 12.
Reprodução Cidade News Itaú
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