Servidores das universidades federais aprovaram indicativo de greve para o dia 17 de março em todo o país. A decisão foi tomada em assembleia da Federação do
Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativo em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), realizada no último fim de semana, em São Paulo.
De acordo com a coordenadora de políticas sociais do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (Sinteste/Mossoró), Mara Freitas, os servidores da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) decidirão se vão ou não aderir ao indicativo de greve nacional na sexta-feira, 14.
"A Fasubra nos encaminha recomendações, mas nós é que decidimos se vamos ou não aderir à greve. Caso seja votado que sim, definiremos, na mesma reunião, a comissão componente do comando de greve, que ficará responsável por planejar ações e atos do movimento grevista", disse Mara Freitas.
A pauta de reivindicações do Sinteste inclui pontos como definição da data-base de reajuste salarial para 1º de maio, política salarial com reposição inflacionária, valorização do salário base, antecipação para 2014 a parcela de reajuste de 2015 e paridade e integralidade entre servidores ativos e aposentados.
"Com a paridade entre ativos e aposentados, nós queremos que os mesmos reajustes e aumentos concedidos a quem está ainda em atividade sejam repassados também a quem já se aposentou", disse a coordenadora do Sinteste.
Reprodução Cidade News Itaú
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