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segunda-feira, janeiro 13, 2014

Universitário envolvido em morte de médico é preso em Salvador

médico agredido no carnaval (Foto: Reprodução / TV Bahia)A 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico) anunciou, nesta segunda-feira (13), a prisão de um estudante de Educação Física que esteve envolvido na morte do
médico Márcio Espínola, em fevereiro de 2013, no carnaval de Salvador.
De acordo com a polícia, o universitário é usuário de drogas e costumava comprar entorpecentes com a quadrilha, presa em 27 de dezembro de 2013. O grupo foi preso durante operação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizada na localidade do Alto da Sereia, em Ondina.
O estudante foi preso na manhã de quarta-feira (08), por investigadores do Grupo de Apreensão e Captura (Grac), na residência do pai, em Stella Maris, encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e depois levado para a penitenciária Lemos Brito, no bairro da Mata Escura.
A polícia ainda informa que o universitário participou da agressão ao médico. Em nota, a polícia explica que o universitário teria dado um soco na vítima, que caiu desacordado e continuou sendo agredido por outros integrantes da quadrilha.
O caso
Segundo familiares, o médico foi agredido no momento em que buscava um táxi, no bairro do Rio Vermelho, após se divertir no carnaval de Salvador. O caso aconteceu no sábado (9) de fevereiro.
O pai da vítima, Rivadázio Espínola, contou na ocasião que seu fiho passou por uma cirurgia para drenar sangue na cabeça. Parentes contaram que o médico teve um cordão de ouro roubado e reagiu à ação, sendo agredido com um murro.
Após a agressão, segundo parentes, ele caiu no chão, bateu a cabeça e levou chutes por parte dos suspeitos. A vítima foi levada, primeiro, para o Hospital Geral do Estado (HGE) e, em seguida, transferida para o Santa Izabel.
Na noite de domingo (17), o médico Márcio Espínola teve uma parada cardíaca e morreu na unidade hospitalar. O enterro foi realizado no dia 18 de fevereiro em Juazeiro, norte da Bahia. Em depoimento à polícia, um dos suspeitos de participação no crime chegou a dizer que a corrente roubada "era tão fina que não a venderia nem por R$ 100".

Reprodução Cidade News Itaú

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