Após a morte de 12 pessoas, entre a noite do domingo (12) e a madrugada desta segunda-feira (13), em Campinas (a 93 km de São
Paulo), ao menos três ônibus e um carro foram incendiados, e outros sete ônibus depredados, segundo a Transurc (Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas).
Os ataques aconteceram na manhã de hoje, no terminal Vida Nova, que teve uma das cabines quebradas com pedras e pedaços de pau e outra queimada por um grupo de manifestantes. Ainda de acordo com a Transurc, algumas pessoas estavam com os rostos cobertos, carregando pedaços de pau, pedras e substâncias inflamáveis.
Devido à falta de segurança no local, sete linhas de transporte (126, 127, 128, 130, 131, 132 e 136) foram suspensas de manhã, por volta das 11h, e só voltaram a circular às 15h30, sob a patrulha da Guarda Municipal. A polícia investiga se os assassinatos têm relação entre si e com a morte de um PM. Ninguém foi preso.
Os crimes ocorreram em localidades diferentes na região do bairro de Ouro Verde, um dos maiores da cidade, na zona oeste. De acordo com a Polícia Militar, a primeira morte foi registrada por volta das 21h30 de domingo no Residencial Sirius, onde um homem foi encontrado morto a tiros. A identidade dele ainda não foi revelada.
Reprodução Cidade News Itaú
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