"Nos últimos três dias foram contabilizados 394 mortos. Mas a calma voltou a Bangui", acrescentou o chanceler, apesar de reconhecer que ocorreram alguns atos isolados de violência. Fabius declarou que conversou com o embaixador da França em Bangui na manhã deste domingo.
"Algumas operações continuam em todo o país e as ações de desarmamento (dos ex-rebeldes) do Seleka irão começar", destacou o ministro.
Cerca de 1600 soldados franceses foram enviados para a República Centro-Africana, onde, por ordem da ONU, devem apoiar a força africana implantada no local para restaurar a segurança no país, dominado pelo caos depois de um golpe de Estado ocorrido em março.
"Nosso papel é claro e nítido: trata-se, principalmente, de uma função de segurança. Se a ordem é para desarmar, trabalhamos com os africanos" da Misca, a força africana da União Africana, que atualmente conta com 2500 soldados no país, explicou Fabius.
"O problema é que alguns (combatentes do Seleka) deixam os uniformes e se vestem como civis. Essa é a dificuldade", acrescentou.
Reprodução Cidade News Itaú
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante para nós, comente essa matéria!