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quinta-feira, dezembro 19, 2013

Processo Seletivo Vocacionado da Uern pode ter datas alteradas por conta de eleição suplementar

Vestibular da Uern está agendado para os dias 2 e 3 de fevereiroO anúncio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de que Mossoró terá novas eleições para o Executivo municipal no dia 2 de fevereiro de
2014, gerou apreensão nos candidatos que irão prestar o Processo Seletivo Vocacionado (PSV) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), tudo porque as provas coincidirão com a data das eleições, podendo gerar alterações nos dias do vestibular.
De acordo com Egberto Mesquita, coordenador-geral da Comissão Permanente de Vestibular da Uern (Comperve), ainda não há uma posição oficial da instituição sobre o assunto. Ele relembrou que a decisão do TRE ainda é momentânea e pode ser alterada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"Ainda não podemos nos pronunciar oficialmente sobre esse assunto, até porque ele não está resolvido, não sabemos se de fato haverá novas eleições, e por isso preferimos não deliberar nada sobre essa decisão para não gerar algum tipo de apreensão nos candidatos", comentou Egberto.
O coordenador afirmou que se realmente houver as eleições suplementares, a Comperve terá que alterar as datas do PSV. Segundo ele, a instituição está respaldada pelo edital da prova, que permite que em casos extraordinários haja a remarcações sem maiores burocracias.
Egberto concluiu afirmando que a expectativa é que não seja necessário desmarcar a data, pois quando lançado um edital, a perspectiva é que ele cumpra os prazos estabelecidos. Ele acredita que a mudança pode causar transtornos e insatisfações para os inscritos, mas que legalmente falando não há nada a se fazer se de fato for consolidada a decisão judicial do TRE.
A resolução que determinou eleições suplementares para Mossoró no dia 2 de fevereiro de 2014 foi definida pelo Tribunal na noite da última terça-feira (17), a decisão, porém, não é definitiva, já que a prefeita afastada Cláudia Regina (DEM) tenta um efeito suspensivo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A demista precisa de cinco liminares para voltar ao cargo. Em Mossoró, circula a informação de que ela poderia obter de uma vez as cinco solicitações. O ato é possível, mas raro.

Reprodução Cidade News Itaú

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