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quinta-feira, novembro 14, 2013

Polícia Federal investiga pedreiras da região Oeste após explosão de banco em Apodi

Agência do Banco do Brasil destruída por assaltantes - Márcio Morais - OVale Do ApodiA Polícia Federal do Rio Grande do Norte, que investiga a explosão no Banco do Brasil do Apodi, fato ocorrido na madrugada da última
terça-feira, está visitando as pedreiras da região Oeste para saber se alguma delas teria fornecido explosivo aos assaltantes.
De posse do relatório de controle do Exército sobre o estoque de explosivos, os agentes federais visitaram as pedreiras de Caraúbas, Jucurutu e do sertão central tentando encontrar alguma irregularidade. De acordo com a PF, a carga explosiva usada pelos bandidos para dinamitar o cofre do Banco do Brasil é a mesma usada para quebrar os filamentos de pedras.
Mesmo mantendo todo o sigilo sobre as investigações, a PF destaca que o trabalho investigativo para identificar a quadrilha já está bem adiantado e parte do bando já é conhecido da polícia em outras ações semelhantes.

ENTENDA
Na madrugada da terça-feira (12), uma ação ousada protagonizada por uma quadrilha de assaltantes, composta por mais de 20 integrantes, que invadiu a cidade do Apodi, explodiu o Banco do Brasil, trocou tiros com a polícia, feriu um policial com tiro de fuzil e fugiu com destino ao Ceará por uma estrada carroçável. Por volta das 2h30 o bando chegou à cidade e se dividiu em três equipes: uma se dirigiu à agência do Banco do Brasil e duas deram cobertura para eventual chegada da polícia, no entanto uma ligação anônima direcionada à Companhia da PM dava conta que um veículo suspeito estaria circulando próximo ao banco.

CIRURGIA
O policial militar José Gurgel Pinto, que sofreu um tiro de fuzil na perna durante a troca de tiros entre bandidos e polícia em Apodi, foi cirurgiado ontem no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) em Mossoró.

Reprodução Cidade News Itaú

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