Em Colíder, oito toneladas de explosivo foram encontradas em uma empresa que não tinha autorização para comercializar ou usar o produto. Outras duas toneladas e meia foram apreendidas em 10 cidades do estado. Ao todo, 36 empresas passaram pela fiscalização desde o início desta semana. Sete delas apresentaram irregularidades como, por exemplo, estocagem em local inadequado, falta de controle de estoque e pessoal sem capacitação para trabalhar com material explosivo.
Além das bananas de dinamite, os militares apreenderam cordel explosivo e detonadores. As mineradoras e construtoras com problemas podem perder o direito de trabalhar com esse tipo de material. Além do processo administrativo no Exército Brasileiro, as empresas irregulares devem ser investigadas pela Polícia Civil. A lei que trata da estocagem, venda e uso de materiais explosivos prevê pena de três a seis anos de prisão e multa.
A última grande apreensão de dinamites tinha sido feita pela polícia em junho deste ano, quando 200 explosivos foram localizados em um tambor em Nobres, a 151 km de Cuiabá. O material foi furtado por funcionário de uma fábrica de cimentos no dia 17 de janeiro deste ano. Segundo a polícia, mais de 500 caixas eletrônicos poderiam ser destruídos com os explosivos. Só neste ano, mais de 15 ataques a esse tipo de medicamento foram registrados.
Reprodução Cidade News Itaú
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