“Amor à Vida” teve o seu enésimo clímax nesta segunda-feira (18) com a revelação de que Felix (Mateus Solano) foi quem jogou o bebê de Paloma (Paolla Oliveira)
numa caçamba de lixo, logo no início da trama.
Em mais uma cena de reunião de família na mansão Khoury, Cesar (Antonio Fagundes) fez a denúncia, mas a filha não acreditou. Bruno (Malvino Salvador) trouxe então duas testemunhas que viram Felix no bar onde Paloma deu à luz – a ex-chacrete Márcia (Elizabeth Savalla) e Efigênio (Gláucio Gomes), o antigo dono, hoje pastor evangélico.
Márcia desistiu de entregar Felix e mentiu, dizendo que viu um homem baixinho no local. O pastor foi firme, confirmando que lembrava de Felix, mas a sua declaração não convenceu Paloma.
Cesar, então, sacou sua última arma. Um exame, feito por um amigo delegado, nas impressões digitais deixadas na echarpe que cobriu o bebê no dia do nascimento. O teste provou que as digitais de Felix estavam lá. Ao ouvir isso, o vilão fica arrasado e confessa o crime. É quando Paloma, descontrolada, o agride (foto acima).
O problema da cena, como lembrou o leitor Mr. Novela, é que no capítulo da quarta-feira passada (13), durante a exposição de Ninho (Juliano Cazarré), Felix arrancou das mãos de Bruno a mochila em que ele trazia a manta, justamente para entregar a Cesar, que a passaria ao delegado.
Brincando, o vilão colocou a mão dentro da mochila, tirou uma folha de papel e, apalpando, perguntou: “Que tecido é esse?” Foi a deixa para que Cesar arrancasse a mochila da sua mão.
No momento em que foi desmascarado pelo laudo apresentado por Cesar, Felix poderia dizer que as suas impressões digitais só foram encontradas no tecido porque ele o segurou dias antes. Ou seja, não precisaria confessar o crime e deixaria todos em dúvida. Mas ele (ou Walcyr Carrasco, o autor da novela) não fez a associação nem lembrou do fato.
Reprodução Cidade News Itaú
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