"Dois dois dos principais líderes da organização criminosa encontraram meios dentro do presídio para continuar atuando na quadrilha mesmo durante os períodos de prisão cautelar." A denúncia consta na decisão judicial que determina a transferência de 11 presos acusados de integrarem grupo de extermínio no Rio Grande do Norte.
Segundo a decisão das juízas Denise Léa, Giselle Cortez, e Suzana Correa, integrantes do colegiado de juízes criminais da comarca de São Gançalo do Amarante, os policiais militares Wendel Fagner e Rosivaldo Fernandes, apesar da decretação da constrição de liberdade, conseguiram sair do Presídio Militar sem qualquer autorização judicial e participaram de reunião com integrantes da quadrilha.
A decisão judicial destaca ainda que os representados conseguiram acesso dentro do presídio militar a telefones celulares, tendo entrado em contato com presos de outras unidades prisionais, membros da quadrilha e familiares.
A operação foi realizada pela Polícia Federal, em agosto desse ano. Ao todo, a Justiça expediu 21 mandados de prisão preventiva, 32 mandados de busca e apreensão e nove mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar depoimento à força).
Reprodução Cidade News Itaú
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