Forças do governo sírio atacaram deliberadamente hospitais, atingiram hospitais de campanha com ataques aéreos e impediram feridos e doentes de receber atendimento médico, disseram investigadores de crimes de guerra nesta sexta-feira.
Em um relatório especial, os investigadores disseram que as forças do presidente Bashar al-Assad conduziram uma campanha por meio da utilização "da negação de atendimento médico como arma de guerra", especialmente contra pessoas que vivem em áreas controladas por rebeldes.
"Há também evidências de que alguns grupos antigoverno atacaram hospitais em certas áreas", disse o inquérito independente liderado pelo especialista brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro.
Reprodução Cidade News Itaú
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