O ministro da Previdência Social, senador Garibaldi Filho, repetiu o discurso de que o que mais quer agora é que seu nome não seja lembrado pelo PMDB. Mesmo assim, afirmou que o partido vai ter candidato próprio e, contradizendo o que tinha afirmado antes, disse: “teremos candidato próprio. Isso passa por nomes como o meu, de Henrique, de Fernando Bezerra, Geraldo Melo e Walter Alves. Deveremos desembocar com candidatura própria”.
O ministro refutou informação veiculada no jornal Valor Econômico, dias passados, de que estaria propenso a deixar o Ministério da Previdência Social para sair candidato ao Governo do RN. Segundo ele, o momento não leva à tal decisão. “Agora no momento não está nos meus planos de deixar o ministério. Tenho calendário de inaugurações a cumprir, como de Alexandria em Janeiro e São Miguel, fevereiro. Hoje gostaria de ser um nome a não ser lembrado.”
Garibaldi Filho, ao ser instigado pela imprensa, disse que o rompimento do PMDB com a governadora Rosalba Ciarlini não teve viés político e o que motivou o afastamento foi o que acontece no Estado. “É uma questão política mais abrangente. O governo não está correspondendo ás expectativas do RN e está comprometimento das ações emergenciais”, afirmou. Sobre a filiação da ex-prefeita Fafá Rosado, que afirmou recentemente que não se distanciaria de Rosalba Ciarlini, Garibaldi foi claro: “quem vem para o PMDB sabe que vem para fazer oposição ao governo. Fafá sabe bem disso que agora o PMDB está na oposição”.
Reprodução Cidade News Itaú
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