O sindicato que representa os clubes de futebol teme que uma mudança radical no calendário do futebol brasileiro prejudique times menores e aumente o desemprego dos jogadores.
"O universo do futebol não é apenas dos atletas mais notórios, aqueles que ganham R$ 400 mil por mês. Os Estaduais, por exemplo, são competições importantes para manter empregos", disse Mustafá Contursi, presidente do Sindicato Nacional das Associações de Futebol.
O dirigente está aberto a participar da negociação entre os jogadores e a CBF. O sindicato de Contursi tem voz ativa com relação ao calendário, ao lado da Federação dos Atletas e da TV, que possui direitos de transmissão.
"Temos que ouvir os torcedores. Eles aceitam que os clubes deixem de participar de alguma competição?", disse Contursi.
Reprodução Cidade News Itaú
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