Peritos
fizeram na madrugada desta segunda-feira (19) testes com tiros dentro da casa
onde a família dos policiais militares Luís Pesseghini e Andréia Regina Bovo
Pesseghini foi morta na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo. O
objetivo do Instituto de Criminalística foi confirmar se a vizinhança pode ter
ouvido os disparos dados pelo assassino entre a noite do dia 4 e a madrugada do
dia 5 de agosto. O garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é apontado pela
polícia como suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó.
Dois
aparelhos que medem ruído foram instalados em casas vizinhas na Rua Dom
Sebastião. Vários disparos foram dados com uma arma semelhante à utilizada no
crime - uma pistola .40. Um perito constatou que, de fato, os disparos podem
ter sido ouvidos pelos vizinhos. Jornalistas tiveram que permanecer à
distância.
Durante
as investigações, que entram na terceira semana, alguns vizinhos disseram ter
ouvido disparos que mataram o sargento da Rota Luís Pesseghini e a cabo da PM
Andréia Regina Bovo Pesseghini, a avó Benedita de Oliveira Bovo, e a tia-avó
Bernadete Oliveira da Silva. A investigação aponta que, depois, Marcelo foi
para a escola com o carro da mãe de madrugada, assistiu às aulas pela manhã,
retornou de carona para a residência da família na Brasilândia, e se matou.
Reprodução Cidade News Itaú
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