De acordo com um laudo preliminar do IC (Instituto de Criminalística), as quatro pessoas da mesma família mortas em uma chacina na Brasilândia, zona norte de São Paulo, na segunda-feira (5), estariam dopadas, segundo informações da TV Record. O filho do casal de PMs, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, é o principal suspeito do crime. Ele também foi encontrado morto na casa da família.
Ainda segundo a TV, uma análise feita pelo IC no computador da residência indica que dias antes do crime alguém fez uma busca na internet sobre como dopar pessoas e como conseguir um sono profundo.
As vítimas foram todas mortas com um tiro na cabeça disparado por uma pistola .40 pertencente à cabo da PM Andréia Pesseghini, 36. Outras três armas que pertenciam ao sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luís Marcelo Pesseghini, 40, foram localizadas em uma perícia complementar em um armário da sala em que pai, mãe e filho morreram.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil, no entanto, afirma que "apenas o laudo toxicológico oficial, e não um preliminar" será considerado nas investigações. A previsão é que ele seja encaminhado ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) dentro de 15 a 20 dias.
'Comportamento normal'
A diretora do colégio Stella Rodrigues, Maristela Rodrigues, disse nesta quarta-feira (7) que o comportamento do aluno Marcelo foi "normal" na escola na segunda de manhã, dia seguinte a ter cometido os crimes, segundo a versão da polícia.
"Participou de todas as atividades propostas e teve o mesmo 'jeitinho carinhoso' com seus professores e funcionários em geral, não apresentou qualquer tipo de comportamento anormal", diz a diretora.
Reprodução Cidade News Itaú
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