Em contrapartida, os times teriam de manter projetos sociais. De acordo com Toninho, as dívidas dos clubes que têm hoje são impagáveis e estas dívidas seriam trocadas por formação de atletas não sendo algo inédito no Brasil.
O secretario diz que já aconteceu com as universidades que aderiram ao ProUni, já que, essas instituições pagariam uma parte do que deviam e o restante seria na formação esportiva. Toninho não fixou qual parcela da dívida seria passível de troca por projetos sociais.
Para Toninho Nascimento, o projeto visa modernizar o futebol brasileiro. A idéia é impor uma contrapartida punitiva dos clubes que não cumprirem os acordos.
O mais importante, segundo Toninho, sobre o projeto, é que o presidente do clube teria de dar garantias financeiras em seu nome, e se o time não cumprir o que foi definido, poderia até perder pontos e até ser rebaixado nos campeonatos.
A dívida dos 20 principais clubes do Brasil está avaliada em pelo menos R$ 4 bilhões, segundo o Ministério do Esporte. Os valores são relativos à falta de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), impostos não recolhidos à Recita Federal e falta de pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Reprodução Cidade News Itaú
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