A Special Air Service (SAS), forças especiais do Exército britânico, poderiam estar por trás da morte da princesa Diana, segundo relatos de jornais britânicos. A informação veio de parentes de um ex-soldado que fez a denúncia. A polícia britânica disse neste sábado (17) que avalia uma nova informação sobre as mortes da princesa e de seu então namorado, Dodi al Fayed, em um acidente de carro em Paris em 1997.
O órgão disse em um comunicado que estava estudando a informação e que está "avaliando sua relevância e credibilidade". "Isso não é uma nova investigação e não vem da Operação Paget", afirma o comunicado, em referência à investigação policial que analisa denúncias de assassinato.
A Polícia Metropolitana de Londres não deu detalhes sobre a investigação, mas os jornais britânicos “Daily Mirror” e “Daily Mail” afirmam que a revelação surgiu durante o julgamento do sargento Danny Nightingale, da SAS, condenado por uso ilegal de sua pistola.
Uma carta do ex-companheiro de quarto de Nightingale, identificado apenas como soldado N, foi enviada pelos sogros deste ao comando da SAS em 2011. Na carta, ele alega que o órgão “esteve por trás da morte da princesa Diana”, e que havia acobertado o ocorrido.
Um porta-voz real afirmou que não comentaria a nova informação.
Diana, Dodi e o chofer morreram em acidente de carro em um túnel enquanto eram perseguidos por fotógrafos após o casal deixar o Hotel Ritz, em agosto de 1997.
Diana, ex-mulher do herdeiro ao trono, príncipe Charles, e mãe dos príncipes William e Harry, tinha 36 anos quando morreu.
Reprodução Cidade News Itaú
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