A Polícia Civil está apurando se a morte do advogado Antônio Carlos, assassinado com vários tiros em um bar no dia 9 de maio, foi planejada de dentro de um presídio do Rio Grande do Norte.
Em entrevista publicada na Tribuna do Norte neste sábado, o delegado Roberto Andrade, que está à frente das investigações, afirmou que há indícios de que isso aconteceu, mas ainda faltam mais evidências.
De acordo com o que foi apurado até o momento, o advogado criminalista pode ter sido morto por divergências entre ele e um de seus clientes que está preso. O cliente teria se irritado após pagar honorários ao advogado e o resultado da audiência contra ele ter sido insatisfatório. As desavenças podem ter sido ocasionadas também por uma suposta relação entre Antônio Carlos e uma parente desse cliente.
Até o momento, a polícia deteve apenas um casal acusado de dar fuga ao assassino do advogado. Segundo o delegado Roberto Andrade, não há outros mandados de prisão contra suspeitos do crime.
Reprodução Cidade News Itaú via BG/Eduardo Dantas
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