O avanço tecnológico provocou não apenas uma mudança na rotina do consumidor como também do próprio produto consumido.
A biometria vem substituindo o modelo de senhas, justamente por ter um padrão de segurança ainda mais elevado –como reproduzir a palma da mão ou a retina de um cliente?
Por isso, a identificação biométrica surge como uma possibilidade de alívio à memória. O Banco do Brasil, por exemplo, pretende acabar com o sistema de senhas nos caixas eletrônicos em cinco anos.
Mas, segundo Ricardo Lot, diretor de gestão de segurança do banco estatal, não deverá acabar o uso de senhas em todas operações porque isso depende de ter equipamento adequado na casa das pessoas.
Reprodução Cidade News Itaú
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