Em coletiva de imprensa, a polícia explicou que o advogado Antônio Carlos e o comerciante Expedito José teriam comprado o mesmo terreno de pessoas diferentes e que os dois teriam documentação comprovando a aquisição. O comerciante construiu um muro no terreno e o advogado mandou derrubar o muro. Foi então que Expedito teria pedido a Lucas Daniel que matasse o advogado.
Lucas Daniel contou à polícia que ele e Expedito seguiram os passos do advogado durante 20 dias para tomar conhecimento da rotina dele e dos locais que ele frequentava, para então planejar o crime. Segundo ele, no dia do crime, Expedito era quem dirigia o carro no momento da fuga e um terceiro homem, identificado apenas como Irmão Marcos, também estava no veículo.
O suspeito afirmou ainda que não recebeu pagamento algum pelo crime e que matou Antônio Carlos "por amizade". "Eu estou arrependido. Achei que era um vagabundo, mas não era. Dói o coração da gente", disse Lucas.
De acordo com o delegado Roberto Andrade, Lucas André não tem histórico criminal.
Segundo informações da Polícia Civil, o caso não está encerrado e outras pessoas estão sendo investigadas, inclusive um sargento da Polícia Militar que teria sido o responsável pela indicação de Lucas André para cometer o crime.
Reprodução Cidade News Itaú
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