Presidente mundial da agência de notícias Associated Press, Gary Pruitt estava em visita à América Latina quando se viu envolvido no que pode se tornar um dos maiores escândalos do governo Obama: o monitoramento de ligações telefônicas de cerca de cem jornalistas da organização, um gigante com escritórios em 110 países.
O Departamento de Justiça não comenta o caso, mas extraoficialmente o objetivo seria identificar a fonte de uma reportagem de maio de 2012 da AP sobre um plano da Al Qaeda no Iêmen para explodir um avião para os EUA.
Durante passagem por São Paulo, Pruitt disse à Folha que razões de segurança nacional não justificam uma ação "ilegal". Para ele, Obama é mais agressivo com a imprensa do que seu antecessor, George Bush (2001-09).
Reprodução Cidade News Itaú
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