Prestes a recorrer para tentar aumentar a condenação de 22 anos do goleiro Bruno pela morte de Eliza Samudio, o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou ao UOL, em entrevista exclusiva por telefone, não acreditar na regeneração do jogador, que, segundo ele, "não ousou confessar" a morte da ex-amante. O representante do Ministério Público (MP) afirmou vislumbrar que a carreira do jogador está definitivamente ameaçada. Conforme Castro, mesmo que o jogador consiga em meados de 2018 a progressão da pena para o regime semiaberto, ele teria que dormir na cadeira todos os dias, o que inviabilizaria viagens e concentrações pelo clube que o contratasse.
Reprodução Cidade News Itaú
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