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terça-feira, março 19, 2013

Aos 21 anos, bandeirinha musa ‘ignora’ ensaios sensuais e ri de cantadas sem graça em SC


Quando você vai ao estádio assistir a uma partida de seu time do coração, uma de suas ‘diversões’, pelo menos uma vez durante os 90 minutos, é xingar o árbitro ou o bandeirinha, não é? Mas você teria coragem de ofender Fernanda Colombo, auxiliar em Santa Catarina?

Aos 21 anos, a bela bandeirinha tem arrancado suspiros no campeonato local. De torcedores, jogadores, comissão técnica, e quem mais estiver presente no campo. Há algum tempo, por exemplo, ela chegou a receber um bilhetinho, entregue por um preparador de goleiros, com nome, telefone e e-mail para ela entrar em contato.

À beira do gramado, correndo durante os 90 minutos das partidas, Fernanda admite que recebe cantadas das mais variadas. E as famosas “cantadas de pedreiro” são as que mais a divertem.

“Geralmente eu costumo ficar séria com essas cantadas, não reajo. A não ser quando tem umas cantadas muito sem graça, daquelas bem engraçadas. Aí eu dou muita risada, não consigo segurar. Já aconteceu várias vezes isso”, se diverte a catarinense.

Dos jogadores titulares, Fernanda não ouve tantas brincadeiras. Afinal, segundo ela, estão ali para jogar futebol. Mas não se pode dizer o mesmo dos reservas. “Pô, assim eu não consigo ver o jogo”, é uma das piadinhas dirigidas à musa.

Não se empolgue, porém, se você espera ver a bandeirinha em revistas e ensaios sensuais – até porque ela tem namorado. Até hoje, apesar de ter recebido alguns convites, ela não fez fotos, digamos, ousadas. Como modelo, já posou para amigos, mas nada “ a trabalho “.

“Eu fico só na minha, já fui convidada, mas nunca fiz não. Às vezes para os amigos faço algumas fotos, mas nada demais. Nem sei como é meu desempenho diante das câmeras. Quem sabe se eu tiver no futuro, mas por enquanto não”, afirmou.

Fernanda Colombo fez o curso para trabalhar na arbitragem por incentivo de um professor da faculdade de Educação Física, e começou a atuar em 2010, no futebol amador. Atualmente ela faz parte do quadro de competições femininas da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

“Todo mundo que entra nesse meio sonha sempre em ser da Fifa, estar no ápice. Eu não tenho pressa quanto a isso, acho que pressa pode atrapalhar na formação da arbitragem. Então, devagar e sempre”, concluiu.

Reprodução Cidade News Itaú

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