O Supremo Tribunal Federal concedeu ao médico Tufi Soares Meris, acusado participar de um esquema de corrupção na Secretaria Municipal de Saúde no Rio Grande do Norte, o direito de cumprir prisão domiciliar. Tufi Soares Meris teve o mesmo pedido negado, na semana passada, pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
A decisão do ministro Ricardo Lewandowski foi com base em laudos médicos sobre o estado de saúde do paciente. A prisão preventiva domiciliar ocorrerá até o julgamento definitivo do pedido de Habeas Corpus.
A defesa anexou aos autos laudo médico informando que o médico está hospitalizado para tratamento de doença grave. O documento aponta que o acusado é portador de doença autoimune hepática fibrosante, de caráter progressivo, podendo evoluir para a necessidade de transplante hepático.
O médico Tufi Soares Meris estava foragido desde que a operação Assepsia foi deflagrada no Rio Grande do Norte com base em denuncias apresentadas pelo Ministério Público.
Reprodução Cidade News Itaú
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