A Polícia Civil do Rio Grande do Sul lacrou a boate Kiss, nesta quarta-feira (30), para a finalização dos trabalhos da perícia e a preservação da coleta de provas no local. Um incêndio no local, no último domingo (27), deixou 235 mortos --a maioria, entre 16 e 20 anos-- e mais de cem feridos.
De acordo com a assessoria da corporação, a lacração é ainda uma forma de preservar o local "para o caso de novas perícias que venham a ser requisitadas" na casa noturna dentro do prazo de 30 dias, que é o curso mínimo do inquérito.
Ainda segundo a assessoria, apenas policiais e peritos têm tido acesso ao interior da Kiss, que, do lado de fora, tem atraído curiosos desde o dia da tragédia.
Por outro lado, a assessoria alegou não ter informações ao ser indagada sobre eventual prevenção à manipulação ou sumiço de provas.
Nesta semana, a promotora criminal Waleska Flores Agostini afirmou que a não localização de imagens de câmeras internas da boate também teriam motivado as prisões temporárias de sócios do estabelecimento. Além deles, dois músicos da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentavam e podem ter iniciado o incêndio, também estão presos.
Reprodução Cidade News Itaú
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